(Cristiano –
Coordenador Arquidiocesano de Comunicação).
Não é fácil dar o sim
a Deus. Pelos estudos Maria deveria ter de quatorze a quinze anos quando
concebeu do Espírito Santo, a missão de ser a mãe do filho de Deus. Seu sim
modificou completamente a sua vida, o que não foi fácil. O nosso sim também tem
que modificar muito nossa vida, o que não é fácil, pois precisamos vencer
muitas barreiras. João Paulo ll em seu livro sobre Maria fala que quando ela
foi visitar Isabel, se colocou em missão. Partiu às pressas, isto é no ardor missionário.
O sim de Maria foi a Deus, o meu sim precisa também de ser para Deus. Quando
Maria chegou à casa de Isabel e ela ouviu a sua voz a criança saltou de alegria no seu seio. Nós
estamos ouvindo a voz de Deus? Qual a nossa atitude diante da voz de Deus? Nossa Senhora serva perfeita. A missão dela
continua. Ela esta presente na Igreja intercedendo pelo seu povo. E nós, quando
vamos ao encontro do irmão, estamos apresentando Jesus a ele?
Estamos machucados,
rancorosos, sofridos na missão, é só olhar para Maria: quanta humilhação
tristeza e perseguição. Mas enquanto existirmos, o sofrimento vai estar
presente em nossa vida. Não quer dizer que eu cumprindo minha missão estarei
isento do sofrimento, pois a felicidade total somente com o encontro definitivo
com o Pai. Temos que pedir sempre a nossa cura interior. No Grupo de Oração, tenho
que servir dentro de minha capacidade. Qual o meu ministério? O que Deus
inspirar, preciso assumir. No Grupo de Oração, a porta de chamada é a acolhida.
As pessoas ao chegarem tem que se sentir acolhidas. Nosso grupo carismático tem
que provocar o “novo” nas pessoas. O nosso sim, como o de Maria exige
sacrifício. Deus tem pressa. Trabalhar a
semana da família, talvez dentro do grupo tenha pessoas que não sentem o
carinho do pai da mãe. São José também disse Sim a Deus, e Deus interviu poderosamente
na vida dele. Temos que levar a assembleia a despertar nas famílias o valor de
Deus. Na nossa casa tem que habitar o Espírito Santo, o nosso grupo também.
Deus conta conosco. Deus está conosco sempre. Ele vem em favor da nossa
fraqueza. A Eucaristia os Sacramentos, o
Santo Rosário, são nossas armas. Nos leva a uma intimidade com Jesus.
Porque eu quero e
porque eu preciso. Temos que ficar atentos, não deixar passar despercebidos os
sinais. O que é necessário largar ou guardar.
Temos que amar os nossos irmãos, com seus defeitos. Precisamos uns dos
outros. Alegrar, rezar e sofrer juntos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário